Olá Pessoal! Estou à caminho da OSAP, onde participarei como coordenadora do Painel Global – Best Practices, representando o Brasil. Teremos também, México, África do Sul, Escócia e Índia representados. Um dos assuntos será a realização de procedimentos odontológicos em Expedições, isto é fora dos ambientes tradicionais.
Agradecimentos especiais, por todos os arquivos, e-mails, conversas telefônicas que me auxiliaram a enriquecer essa apresentação.
ESD- Expedicionários da Saúde: Gustavo Sebben Márcia Abdala e Mona Sabongi
Brasil Solidário – Dr. Wolber Campos e Luis Salvatore
Saúde e Alegria – Dr Fábio Tozzi
FOB – USP Bauru- Dr Roosevelt Bastos
A propósito, a foto é na saída. Já cheguei sã e salva depois de 14 horas de viagem!
Vou dar notícias. Quem tiver algumas questão em especial, ou alguma coisa para eu procurar aqui nos EUA, é o momento. É só fazer um comentário no BLOG. Claro, relacionado a Controle de Infecção em Odontologia!
Liliana Junqueira de P. Donatelli
5 Comentários
Boa viagem Liliana. Acompanho daqui… um abraço
Boa viagem, aproveite ao máximo essa excelente oportunidade de troca de experiências e conhecimento.
Liliana, já que vc se dispõe a levar nossas dúvidas gostaria de propor uma questão que enfrento como CD e fiscal-sanitária. As escovinhas Robinson e outros artigos para profilaxia dental e escovas de feltro para polimento de próteses individuais têm contato com saliva e muitas vezes com sangue. Defendo seu uso único pois dentro da máxima ” se não consigo limpar não conseguirei esterilizar” mas é difícil a aceitação ´por parte dos CDs. Não são artigos caros, se comprar em quantidades maiores as escovinhas saem até por 0,50.
Por favor, se houver oportunidade levante esta questão com os colegas daí. Sempre nos preocupamos com o instrumental metálico mas a Odontologia é um mundo de “coisinhas” que foge do conhecimento de quem pesquisa e estuda controle de infecção, geralmente enfermeiros e biólogos.
Agradeço, desde já.
Fátima
Eu mesma já levantei aqui na OSAP esta questão das escovinhas, e dos pincéis, e das borrachonas de polimento… Os profissionais que vem a esse encontro são a elite, mesmo aqui nos Estados Unidos e concordam conosco. A não aderência às normas de biossegurança e controle de infecção preconizadas pelo CDC também acontece nos EUA. Só que é muito menor, até porque quem não faz e é descoberto é severamente punido.
Mas como você mesma diz, odontologia é um mundo de coisinhas e nem tudo esta explicado e tem estudos científicos que dêem respaldo. Veja a questão da esterilização das canetas de alta e baixa rotação, ainda é uma luta!! Quando falo isso em aula, que precisa esterilizar a cada paciente, é uma gritaria. É um trabalho permanente, constante de conscientização.De todos nós, de cada um. Fico feliz quando vocês escrevem com a mesma ansiedade que eu. Obrigada!
Abraços
Liliana
PS- Algumas borrachonas são na verdade silicone, e de acordo com o fabricante que pesquisei podem ser autoclavadas (Ultradent)
Obrigada Fátima!